O jornal El País trouxe essa semana uma crítica dura ao
posicionamento do paraibano, líder do PSDB no Senado Federal, Cássio Cunha
Lima, que se posiciona contra “a superbactéria” da corrupção, mas que teve o
mandato cassado, em 2009.
Por abuso de poder econômico, compra de votos e conduta vedada a
agente público. O histórico do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, do
PMDB/RJ, também não foi poupado pela publicação, que lembra que o peemedebista,
que vai julgar o impeachment da presidente Dilma.
É alvo de acusações
gravíssimas de corrupção passiva e lavagem de dinheiro com provas materiais
fartas coletadas pela Procuradoria Geral da República. À publicação,
Cássio disse que não foi cassado por corrupção, mas sim por conduta vedada. Ele
se dsse ainda injustiçado por ter o mandato cassado devido a
"subjetividades".
O jornal também quis saber de Cássio como é que agora ele confia
na justiça e ele apenas respondeu que "Se no meu caso, recheado de
subjetividades, fui cassado, o TSE diante de um caso repleto de objetividades
não tem outro caminho a trilhar, senão aplicar a lei para thttp://www.pbagora.com.br/odos"
As críticas ao tucano foram publicadas na coluna Tribuna. Clique aqui e confira o texto completo - Punição,
remédio insuficiente http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/20/opinion/1458504748_571674.html
Fonte: http://www.pbagora.com.br
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