Para abrir suas contas na
Suíça, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), usou um “laranjal
internacional” que integra 400 offshores no Panamá.
De acordo com dados
enviados pelo Ministério Público Suíço ao Brasil, o argentino Jorge Reggiardo e
o uruguaio Luis Maria Pittaluga são os controladores da empresa em Cingapura
usada por Cunha para abrir sua conta no banco Julius Baer.
O esquema é usado para
esconder a real propriedade de ativos no exterior, ao interligar várias
offshores. A pratica adota por Cunha assemelha-se a que foi usado
por Nestor Cervero, ex-diretor da área internacional da Petrobras. Os dois tem
Pittaluga como sócio em comum.
Segundo reportagem de
Chico de Gois, Pittaluga e Reggiardo aparecem como sócios em várias empresas do
Panamá, que têm o mesmo capital de US$ 10 mil, os mesmos presidente, tesoureiro
e secretario (leia aqui).
Fonte: Brasil 247
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