sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Petista diz que a política ganha com rompimento de Cássio e RC, e PB está cansada de disputa



Uma visita inesperada foi registrada no fim da manhã desta quarta-feira (26) na Câmara Municipal de João Pessoa, a pré-candidata do PT ao Governo, Nadja Palitot. A política que já foi vereadora de João Pessoa esteve no plenário cumprimentando colegas e deu entrevista ao PB Agora.

Nadja fez uma análise do novo cenário político que se apresenta naParaíba com a real possibilidade da postulação ao governo pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB) até então aliado do projeto de reeleição do governador Ricardo Coutinho (PSB).


Para Nadja já é hora de mudar o discurso de 'cordão encarnado e azul' fazendo alusão aos pastoris e lapinhas, e sim apostar em outras cores. Além disso, a petista deixou claro que esse rompimento fortalece as oposições já que ela considera a candidatura de Cássio como outra opção da situação.


"A Paraíba está cansada de cordão azul e encarnado, apresentamos uma nova cor. Somos favoráveis a pluralidade de candidaturas e desta vez o povo vai optar por uma coisa diferente. As pessoas têm que ter aoportunidade de optar por propostas diferentes. O governo do PT é a administração humana, com diálogo e traz coisas boas para o Estado".


Nadja revelou que a chegada de Cássio muda para melhor o cenário político para as eleições.
"A chegada de Cássio muda e muito, mas para melhor o cenário político para as eleições porque as forças da situação, o bloco se dividiu, se separou, rompeu e foi mutilado, assim ele perdeu força e fortificou a verdadeira oposição, e isso é importante colocar. O candidato da situação dissidente é Cássio e o genuíno é Ricardo, mas ambos são situação.

 Essa história de romper agora é uma coisa que o povo não vai entender porque não tem lógica. Não tem razoabilidade. A Paraíba se recente de uma justificativa maior de Cássio sobre esse rompimento, até pelo lapso temporal. Se um governo tem 4 anos e ele apoia o projeto desde antes da posse, e já se vão quase 3 anos e 6 meses, temos que ser esclarecidos do motivo do rompimento. Ambos representam a situação porque esse rompimento tardiu não se justifica de forma plausível", finalizou Nadja. Vanessa de Melo (texto e foto) PB Agora

Fonte: http://www.pbagora.com.br

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