Na manhã
desta quarta-feira, sob um sol causticante e calor de torrar, visitei algumas
comunidades rurais do município de Boaventura, no alto sertão paraibano. O
objetivo dessa visita consistiu em ouvir as pessoas sobre a atuação da médica
cubana. Fiz, com muita responsabilidade, seriedade e respeito, algumas
perguntas às diversas pessoas. Confesso que fiquei emocionado, admirado, com
suas respostas honestas, sinceras e objetivas.
As
comunidades visitadas foram: Várzea da Cruz, Barrocão e Angico. Vejam o que
falaram (Transcrição literal) Dona Lenice: - Gostei de ser
consultada pela médica cubana. Atende muito bem. Seu José Xavier:
- Gostei do atendimento dela. -Pela minha pessoa, dou nota dez a ela. Ela é
muito legal. Dona Gerlandia: - Fui atendida por ela. Para mim,
foi ótima.
O
atendimento dela foi demorado. Ela pergunta tudo sobre o que a gente sente. Ela
olha bem pra nós. E só passa remédio bom. -Ela é uma pessoa simples. -Enquanto
tem gente, ela atende. Seu José Coelho: - Minha esposa foi
bem atendida pela médica de Cuba. -Deu pra gente entender bem o que ela falava.
-Na comunidade, todo mundo fala que o atendimento é muito bom.
Dona
Verônica: - A
consulta dela é bem demorada. -Foi a primeira vez que vi tanta gente correndo
para ser atendida por essa médica. É porque o povo gosta do atendimento dela. A
gente pode falar tudo o que sente, e ela ficam ouvindo a gente. A consulta é
demorada por conta disso. Dona Valéria: -O atendimento dessa
médica é excelente. Ela escuta o paciente. Examina muito bem. -Ela tem hora de
chegar, mas de sair, não tem.Só vai embora quando atende todo mundo.
Ela atende
até a última pessoa. Num dia desse eram mais de 40 pessoas e ela atendeu todo
mundo. -A comunidade está muito satisfeita com essa doutora de Cuba. -Se um
doente chamar a doutora no meio da rua para se consultar, ela atende com muito
amor. Quando ela ver a gente ,ela fala com maior carinho. Ela não tem
cara feia. Ela atende a gente com maior prazer. É incrível isso. -A comunidade
está feliz com essa médica.
Dona Maria
Jose: -Dá para entender o que ela fala. -Todo mundo tá
gostando dela. Ela não tem besteira. -Na consulta, ela pergunta tudo. Por conta
que ela é muito boa, eu dou nota dez a ela. Kelly: - Ela é muito
educada. -Gosto muito dela porque ela atende bem as pessoas. -Eu só gosto de me
consultar com ela. -Ela espera a pessoa doente falar, para depois ela falar.
Nota dez pra ela
Dona Maria: - Enquanto não termina de consultar, ela não vai almoçar. Ela atende
todo mundo com muita calma e paciência. Seu Cloves: - A
consulta dela é demorada porque ela pergunta tudo. Não dou nota mil a ela
porque não pode mais dez eu dou. Ela merece.
Seu Pedro: - Todos da comunidade estão gostando dela. Uma boa médica. -Ninguém
reclama do atendimento dela; Genely: - Ela veio porque gosta da
profissão. -Ela veio ajudar os mais carentes.
Quando a
gente ver, nem pensa que é doutora ,porque ela é simples demais. Ela fala com
todo mundo. Ela é muito humana, sensível. A gente nota que ela faz tudo por
amor aos pobres. -A população está amando essa médica, porque ela é do povo.
Ela é muito popular, amiga. Uma vez ela veio almoçar três horas da tarde,
porque estava atendendo todo mundo. Ela vai almoçar quando termina de atender
todo mundo. Ela é boa demais. -O atendimento da médica cubana é diferente do
atendimento dos médicos brasileiros.
Ela veio na
hora em que a gente mais precisava. -Ela caiu do céu, na hora certa. -Ela é
muito humana. É um amor de pessoa. -Ela parece com um de nós. Não parece ser
doutora, devido sua simplicidade e humildade. -Para nossa comunidade, ela está
sendo uma mãe.
Dona
Francisca: - Estou amando ela. Ela é superlegal. -Ela dá
muito atenção aos doentes. Ela atende bem demais. Eu entendo tudo o que ela
fala. Não tenho dificuldade para entender o que ela diz. -Nem parece ser
estrangeira, ela fala como nós. Todo mundo entende o que ela fala. -Só se for
um burro para não entender o que a médica cubana fala. Porque eu entendo tudo o
que ela fala.
Só queria
que todos os médicos do Brasil fossem como ela. -Eu acho que ela trabalha por
amor aos pobres. Ela é boa demais. Ela ouve com paciência os doentes. Nunca vi
coisa igual nesta cidade.
Dona Maria
de Lourdes: -Ela faz
uma consulta muito bem feita. -Quando ela chega à comunidade, é tanta gente pra
se consultar com ela. Ela só sai quando atende todo mundo. -Na consulta, ela
pergunta tudo. -Ela anda nas nossas casas. Ela é tão simples, tão humilde. Ela
não gosta de ser chique. Na fé, no amor e na luta. Avante! Nos caminhos do
“mais médicos”. Padre Djacy P. Brasileiro, em 26 de fevereiro de 2014